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Aula 10 - 14/10/2015

Na aula de hoje, o professor começou refletindo sobre o hipertexto. Disse que é necessário focarmos novamente no hipertexto, pois eventos criados para esse fim como, por exemplo, o “Encontro Nacional de Hipertextos e Tecnologias Educacionais e o “CHIP”, já não discutem mais sobre esse tema. De acordo com as estatísticas realizadas pelo professor, se pesquisa de tudo, menos sobre hipertexto. Os pesquisadores atualmente, enfocam suas pesquisas em ferramentas e recursos disponíveis na internet como: orkut, facebook, Twitter. Sendo assim, observa-se que os pesquisadores enfocam mais a tecnologia, ou melhor, pesquisam mais a ferramenta do que sobre a linguagem, o que é um grave engano, pois, nos da área da linguagem, não temos que entender ou pesquisar tecnologia. Ainda segundo o professor, o jornalismo foi o que mais prosperou porque em relação ao hipertexto.

Retomando as reflexões em relação ao evento promovido pela ABEHTE, o professor observou que os participantes não têm discutido sobre a retórica, isto é, não se ensina mais texto. O que corresponde um ledo engano por parte dos pesquisadores, pois como pode ser observado, o marco civil da internet propõe a educação para a tecnologia e em geral, o que se tem feito é usar a tecnologia da educação, ou seja, a ênfase tem sido na tecnologia. É necessário voltarmos nossas pesquisas para o ensino o uso ético e legal das publicações em ambiente virtual.

Na segunda etapa da aula seguimos com as apresentações dos colegas.


A primeira apresentação, realizada por Josineide de Oliveira e Sandra Araújo Lima, foi do artigo “Gêneros digitais: as TIC’s como possibilidades para o ensino de Língua Portuguesa”. Nesse artigo fica evidente que o autor compreende que as TIC'S podem contribuir para o ensino. Outra questão que chama bastante atenção no trabalho é que para esse autor os textos estão em suportes digitais.

Assim, após a exposição das colegas, voltamos à reflexão sobre gênero. O professor Luiz Fernando destacou que papel professor é ensinar aos alunos os gêneros que eles não têm acesso.



A segunda apresentação foi realizada por Eliezer mostrou o hipertexto que ele elaborou e falou sobre sua dificuldade em elaborá-lo. Em sua apresentação ele refletiu sobre a sociedade querer impor o uso dessas tecnologias, como se fosse fácil.


A terceira apresentação foi sobre o artigo “Os gêneros textuais digitais no ensino/aprendizagem da web literatura: o caso dos weblogs”, esta apresentação foi realizada por José Edson. Nesse artigo é notável que a autora fez uma confusão a respeito do conceito de gêneros, ela acredita que blogs, orkut, facebook, são e-gênero. Ou seja, a autora compreende que os suportes (facebook, blog, Orkut) são gêneros e não como suporte. Para piorar, ela propõe o termo transletramentos hipertextual, que preocupa com as multissemioses, além da oralidade e da escrita.

Ao final da exposição do José, o professor Fernando nos questionou com a seguinte reflexão: “O que a gente ganha em fazer essas distinções entre texto científico, jornalísticos e literários?”


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